A Invasora
Havia todo um movimento querendo identificá-la. Pouco se sabia sobre ela, somente que entrava e saia dos países, sem preocupação com vistos ou outros documentos. Deixara pequenos rastros pela América do Sul, igualmente na América do Norte, e até na sisuda Inglaterra suspeitava-se que estivera.
Não se tinha informação de que causara qualquer dano ou tivesse cometido uma ação violenta, apenas causava espanto a falta de registros concretos da sua entrada ou saída.
Havia todo um movimento querendo identificá-la. Pouco se sabia sobre ela, somente que entrava e saia dos países, sem preocupação com vistos ou outros documentos. Deixara pequenos rastros pela América do Sul, igualmente na América do Norte, e até na sisuda Inglaterra suspeitava-se que estivera.
Não se tinha informação de que causara qualquer dano ou tivesse cometido uma ação violenta, apenas causava espanto a falta de registros concretos da sua entrada ou saída.
Os poucos que, por trabalharem nas alfândegas e fronteiras, tiveram a oportunidade de vê-la, desconversavam quando perguntados pelos aspectos legais e formais da passagem da Invasora; simplesmente se recusavam a comentar as circunstâncias de como ela entrara ou saíra daqueles países.
A coisa foi tomando tal vulto que os organismos internacionais reuniram-se para uma investigação abrangente e sigilosa. Sim, sigilosa, porque ao mesmo tempo em que a transgressão de normais legais e diplomáticas incomodava, não havia registro, como relatado, de qualquer tipo de dano ou prejuízo.
A surpresa surgiu quando um dos interrogados, submetido a um detector de mentiras respondeu “SIM” à pergunta: “Ela portava alguma arma?”.
Da para imaginar o que ocorreu a partir daí. Por todo o mundo buscava-se a solução para o enigma.
Quem era ela?
Quais os seus objetivos?
Que terrível arma usava ao ponto de as testemunhas recusarem-se a denunciá-la?
Pela primeira vez na história as potências mundiais reuniram-se e instauraram um processo único, de âmbito mundial contra ela. Não haveria trégua até a captura da Invasora.
Os procedimentos nas fronteiras e nos aeroportos ficaram mais rígidos. Levavam-se horas para embarques e desembarques. O desconforto tomou conta do mundo.
Foi então que a Invasora, constatando, pelos jornais, todo o problema que estava causando, anunciou que se entregaria. O Chefe Maior das potências regozijou-se e anunciou que a pena seria a mais severa possível. O processo iria até o fim e não haveria qualquer possibilidade de perdão.
O encontro da Invasora com o Chefe Maior, por receio de impensáveis conseqüências, foi cercado do maior sigilo e cuidado. Será que ela levaria sua arma? Que mal poderia fazer em um último momento de desespero?
O Chefe Maior, transformado de repente em herói da humanidade, não se intimidava e não baixava o tom. Encontrar-se-ia com ela sozinho, não importava que arma pudesse ela portar. Prende-la era sua missão.
Marcado o encontro, todos os meios de comunicação aguardavam o desfecho, ansiando pelo anúncio da prisão da Invasora.
A reunião da Invasora com o Chefe Maior não durou muito tempo. Ao término, o Chefe Maior permaneceu na sala redigindo, um tanto constrangido, um discurso para a imprensa, que aos empurrões aguardava a solução da questão.
Ao mesmo tempo a Invasora calmamente saía por uma porta lateral, portando um sorriso que desconcertara o Chefe Maior; o mesmo sorriso – arma poderosa - que lhe abrira as portas, fronteiras e controles de todo o mundo.
A coisa foi tomando tal vulto que os organismos internacionais reuniram-se para uma investigação abrangente e sigilosa. Sim, sigilosa, porque ao mesmo tempo em que a transgressão de normais legais e diplomáticas incomodava, não havia registro, como relatado, de qualquer tipo de dano ou prejuízo.
A surpresa surgiu quando um dos interrogados, submetido a um detector de mentiras respondeu “SIM” à pergunta: “Ela portava alguma arma?”.
Da para imaginar o que ocorreu a partir daí. Por todo o mundo buscava-se a solução para o enigma.
Quem era ela?
Quais os seus objetivos?
Que terrível arma usava ao ponto de as testemunhas recusarem-se a denunciá-la?
Pela primeira vez na história as potências mundiais reuniram-se e instauraram um processo único, de âmbito mundial contra ela. Não haveria trégua até a captura da Invasora.
Os procedimentos nas fronteiras e nos aeroportos ficaram mais rígidos. Levavam-se horas para embarques e desembarques. O desconforto tomou conta do mundo.
Foi então que a Invasora, constatando, pelos jornais, todo o problema que estava causando, anunciou que se entregaria. O Chefe Maior das potências regozijou-se e anunciou que a pena seria a mais severa possível. O processo iria até o fim e não haveria qualquer possibilidade de perdão.
O encontro da Invasora com o Chefe Maior, por receio de impensáveis conseqüências, foi cercado do maior sigilo e cuidado. Será que ela levaria sua arma? Que mal poderia fazer em um último momento de desespero?
O Chefe Maior, transformado de repente em herói da humanidade, não se intimidava e não baixava o tom. Encontrar-se-ia com ela sozinho, não importava que arma pudesse ela portar. Prende-la era sua missão.
Marcado o encontro, todos os meios de comunicação aguardavam o desfecho, ansiando pelo anúncio da prisão da Invasora.
A reunião da Invasora com o Chefe Maior não durou muito tempo. Ao término, o Chefe Maior permaneceu na sala redigindo, um tanto constrangido, um discurso para a imprensa, que aos empurrões aguardava a solução da questão.
Ao mesmo tempo a Invasora calmamente saía por uma porta lateral, portando um sorriso que desconcertara o Chefe Maior; o mesmo sorriso – arma poderosa - que lhe abrira as portas, fronteiras e controles de todo o mundo.
Um comentário:
Aviso para todos - A solução do Enigma
Ela é uma "diosa" latinoamericana e seus objetivos são trazer alegria e felicidade para o mundo.
Assinado: A Invasora
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